Meu dia...
Mais um dia cai morto.
Sangue no céu e por toda a parte.
O entardecer chega com vassouras
e trapos e esfregões velhos e limpa tudo.
Os carros "voam" sob as árvores tristes da
avenida da Boavista que acaba no farol.
Pássaros em pânico escondem-se nos seus
buracos, vai anoitecer.
Eu fecho o caderno, guardo a caneta e
regresso a casa de mãos vazias.
Fervilho em pensamentos(és tu neles) e vontades por
realizar.
Amanhã sentar-me-ei à mesma mesa do café
para não fugir à regra:
o criminoso volta sempre ao local do crime.
Meu crime...estar sem ti.
Sangue no céu e por toda a parte.
O entardecer chega com vassouras
e trapos e esfregões velhos e limpa tudo.
Os carros "voam" sob as árvores tristes da
avenida da Boavista que acaba no farol.
Pássaros em pânico escondem-se nos seus
buracos, vai anoitecer.
Eu fecho o caderno, guardo a caneta e
regresso a casa de mãos vazias.
Fervilho em pensamentos(és tu neles) e vontades por
realizar.
Amanhã sentar-me-ei à mesma mesa do café
para não fugir à regra:
o criminoso volta sempre ao local do crime.
Meu crime...estar sem ti.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial