Vida ou morte?
Há dias em que o mundo se abre para mim
E me enche de uma loucura de sensações
Que meus sentidos captam e são capazes de viver!
Enchem-me de sons, de cores, de tactos de olhares…
Enchem-me de moléculas capazes de activar o meu corpo.
Nestes dias sinto que vivo, sinto que sonho, sinto que sou feliz.
Mas há dias em que o mundo se fecha para mim
Não sou capaz de viver, de olhar, de escutar
É como se não vivesse…
Passo na rua e o rosto humano
É mero vácuo impregnado numa figura
Nada me diz absolutamente nada! Tudo para mim é nada!
Porque eu sou o extremo: vida ou morte?
E me enche de uma loucura de sensações
Que meus sentidos captam e são capazes de viver!
Enchem-me de sons, de cores, de tactos de olhares…
Enchem-me de moléculas capazes de activar o meu corpo.
Nestes dias sinto que vivo, sinto que sonho, sinto que sou feliz.
Mas há dias em que o mundo se fecha para mim
Não sou capaz de viver, de olhar, de escutar
É como se não vivesse…
Passo na rua e o rosto humano
É mero vácuo impregnado numa figura
Nada me diz absolutamente nada! Tudo para mim é nada!
Porque eu sou o extremo: vida ou morte?
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