Ciúme
Ciúme é uma faca afiada,
Rasga-me o peito, dói por dentro,
Corro, escondo-me, fujo
Esbracejo, resisto, luto
Não aguento, falta-me alento.
Quebro discursos,
Rasgo os meus versos,
Doi-me o corpo,
Fico insano, louco,
Perco a razão, desespero-me.
Depois que os ciúmes se vão,
Fico sem jeito, perco a graça,
Depois vejo que não há motivo
Pelo mal que me tem afligido
E o ciúme desaparece e passa.
Lembro-me da tua voz,
Juras de amor eterno,
Recordo os teus carinhos,
Do teu adorável jeitinho,
Sentindo-me homem mais terno.
Para quê ter ciúmes,
Se é a mim que tu vês,
Entregaste-me a tua vida
Sendo a minha mulher querida
Para quem sempre vou correr.
Sabes o porquê do meu ciúme?
É por te querer e te amar,
É por ter insegurança,
Como se fosse uma criança,
De poderes partir, e deixar-me.
Rasga-me o peito, dói por dentro,
Corro, escondo-me, fujo
Esbracejo, resisto, luto
Não aguento, falta-me alento.
Quebro discursos,
Rasgo os meus versos,
Doi-me o corpo,
Fico insano, louco,
Perco a razão, desespero-me.
Depois que os ciúmes se vão,
Fico sem jeito, perco a graça,
Depois vejo que não há motivo
Pelo mal que me tem afligido
E o ciúme desaparece e passa.
Lembro-me da tua voz,
Juras de amor eterno,
Recordo os teus carinhos,
Do teu adorável jeitinho,
Sentindo-me homem mais terno.
Para quê ter ciúmes,
Se é a mim que tu vês,
Entregaste-me a tua vida
Sendo a minha mulher querida
Para quem sempre vou correr.
Sabes o porquê do meu ciúme?
É por te querer e te amar,
É por ter insegurança,
Como se fosse uma criança,
De poderes partir, e deixar-me.
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