Serenata
Solta-se uma música com os teus movimentos.
Formas mágicas, perco-me no sabor dos teus beijos na musicalidade do teu corpo.
O fogo arde dentro de mim, como uma lareira acesa.
O fogo não se apaga alimenta-se consumindo cinzas.
Ainda que feche os olhos, oiço a serenata do teu corpo, deusa dos meus sonhos.
Entrego-te os sentidos, nas noites de sonhos e desejos...
Entrego-te eu, despido do receio da mágoa que me abraça e odeia-me mas amando-me ao mesmo tempo.
Há a dança do mar...
Há a dança do vento...
Há a dança da chuva...
Há a dança do luar, mas o meu amor dança no teu olhar...
Serenatas de amor, oiço-as quando fecho os olhos e abro meu coração para o amor.
Desprovido de tudo e nada, uma serenata de amor e ódio canto nas linhas que componho um poema.
Um simples poema que tem o nome de serenatas de amor.
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